Com a Flip começando essa semana, o Blog da Companhia publicou um texto meu sobre Maternidade, da Sheila Heti, uma das autoras da programação principal. O livro foi lançado pela Companhia das Letras, com tradução de Julia Debasse, e é uma ficção que acompanha a dúvida de uma escritora sobre ser ou não ser mãe. Para ler a resenha, é só clicar aqui.
“Maternidade é uma análise objetiva do conflito de Sheila Heti com a questão dos filhos. Mesmo com os hormônios aflorando, encantada com os bebês dos amigos e doida para provar seu amor por Miles, sua investigação sobre a maternidade é clara e sensata. E de forma alguma ela despreza a maternidade das outras mulheres, ou enxerga os filhos como uma infelicidade. Mas a análise profunda de suas motivações, levando em conta seu contexto pessoal e o contexto social, político e econômico em que vive, colocar mais uma vida nesse mundo não seria a coisa mais sensata a se fazer. De certa forma, não ter um filho é, também, pensar no bem dele.”
Ficou com vontade de ler? Encontre aqui Maternidade, de Sheila Heti.
Leituras relacionadas:
– Manual da faxineira, de Lucia Berlin
– Rostos na multidão, de Valéria Luiselli
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